A pequena equipe de pesquisa chegou à ilha, empolgada com a oportunidade de explorar seu terreno intocado. Quando montaram o acampamento, não conseguiam deixar de sentir que algo estava errado. Os dias se transformaram em semanas enquanto eles estudavam a flora e a fauna do local.

Mas, mesmo depois de tanto tempo, eles ainda não conseguiam se livrar da estranha sensação de que não estavam sozinhos. Foi só quando se depararam com um antigo diário que perceberam o segredo arrepiante que essa estranha ilha havia escondido por 80 anos.

Tentando contar a verdade
Eva correu de volta para o acampamento com o diário em suas mãos. Ela tentou não entrar em pânico, mas o que havia lido no diário lhe causou arrepios na espinha. Ela sabia que tinha encontrado algo importante e mal podia esperar para mostrar à sua equipe.

Mas mal sabia ela que essa não era a única coisa que havia trazido de volta ao acampamento… Quando ela chegou ao acampamento, sua equipe se amontoou em torno dela, preocupada. Ela estava com uma aparência horrível, e sua mão estava vermelha e inchada.

Eva não estava bem
A mão de Eva tinha um aspecto horrível. Parecia inflamada. A equipe de cientistas não via sangue ou qualquer sinal de um corte, mas eles notaram uma marca estranha que sabiam que não era normal. Eva estava entre desmaios e momentos de lucidez.

Em um deles, Eva tentou dizer a eles para lerem o diário, mas suas palavras de repente começaram a ficar lentas e mais baixas. Ela rapidamente deu o diário para um de seus colegas e disse que eles deveriam ler imediatamente, e então tudo ficou preto…

Um cenários de caos
Quando Eva acordou, sua equipe havia lido o diário e o caos havia se instalado entre todos eles. Havia uma coisa muito errada com essa ilha, e eles tinham que sair de lá o mais rápido possível. Mas isso não seria tão fácil quanto parecia…

Mas o que estava escrito no velho diário que só foi descoberto após 80 anos? O que Eva trouxe de volta ao acampamento além de suas velhas páginas quase rasgadas? E por que eles não conseguiam sair da ilha com a mesma facilidade que chegaram?  A história inacreditável completa você confere a seguir.

O início de tudo
Eva e sua equipe de pesquisa estavam se preparando para esse momento há meses. Eles haviam planejado meticulosamente sua viagem à ilha misteriosa, reunindo todos os equipamentos e suprimentos necessários. Ninguém havia estado lá em mais de 80 anos.

Então, Eva e sua equipe estavam ansiosos para explorar o terreno intocado da ilha e descobrir seus segredos. Eles eram um grupo de cientistas experientes que haviam dedicado os últimos dois anos à ilha.  Estar lá era o grande objetivo de todos da equipe.

Impossível imaginar
Os cientistas tiveram que pesquisar minuciosamente a história da ilha antes mesmo de colocarem os pés lá, pois ninguém havia estado lá por mais de oitenta anos. Mas agora, finalmente, era hora de explorar. Talvez por essa falta de fontes de informação, muita coisa não era o que parecia…

Mas eles estavam mais do que obstinados em descobrir os mistérios e segredos de uma ilha que todos acreditavam ser inóspita e com muito a explorar. Bem, a verdade é que eles estavam quase certos em tudo que sabiam previamente, mas ninguém poderia ter imaginado o que esta equipe encontraria lá.

Chegando na ilha
A empolgação deles era inconfundivelmente visível quando embarcaram no barco que os levaria à ilha. Eles conversavam animadamente entre si, discutindo seus planos e especulando sobre o que poderiam encontrar na ilha.

O barco balançava suavemente contra as ondas enquanto eles se dirigiam ao seu destino. A viagem foi longa e exaustiva, mas, por fim, eles viram a ilha se aproximando. À medida que se aproximavam, podiam ver a densa folhagem que cobria a superfície da ilha.

A primeira impressão
Já de cara, antes mesmo de descerem do barco, eles podiam vislumbrar uma selva exuberante repleta de vida. Muitos sons e cores faziam parte. Finalmente, o barco chegou à costa e a equipe desembarcou ansiosamente, pronta para começar a aventura.

Eles montaram acampamento na praia, pois parecia o melhor lugar para começar a habitar. Empolgados com a chegada, eles logo desempacotaram seus equipamentos e se acomodaram para passar a noite. O dia seguinte prometia muitos achados interessantes.

Um começo promissor
O som das ondas batendo na praia os embalou para dormir e eles sonharam com as descobertas que fariam no dia seguinte. Parecia tudo muito tranquilo e em paz. Mal sabiam eles que sua pesquisa seria muito diferente do que esperavam.

Eles acordaram com o som da natureza. A ilha era quente e diferente de qualquer outra que já haviam visto. A folhagem era densa e exuberante, e o ar estava repleto de sons de pássaros cantando e folhas farfalhando. No entanto, quando começaram a explorar, não conseguiam afastar a sensação de que algo estava errado.

Eles deveriam desistir?
Os dias se transformaram em semanas, e a equipe ficou cada vez mais inquieta. Eles ainda não haviam feito nenhuma descoberta significativa e não conseguiam se livrar da estranha sensação de que não estavam sozinhos na ilha. Era algo realmente arrepiante.

Dan, um dos pesquisadores, sugeriu que eles voltassem para casa. Ele disse que o que quer que estivesse causando aquela sensação em todos eles, era algo que não deveria ser ignorado. Mas Eva disse-lhes que não – isso seria algo de que ela se arrependeria mais tarde, em uma noite de fogueira.

Sons estranhos
Uma noite em particular deixou as coisas ainda mais tensas. Nesta noite, quando estavam sentados ao redor da fogueira, ouviram ruídos estranhos vindos da floresta próxima. Todos se levantaram, com as armas em punho, mas os ruídos pararam assim que começaram.

Todos se entreolharam com olhares assustados. Ninguém sabia se era hora de agir ou de se esconder e rezar para não ser o pior. Era possível sentir a tensão no ar. Com o passar dos dias, a equipe ficou cada vez mais paranoica com os acontecidos.

Uma surpresa desagradável 
Eles começaram a ver sombras se movendo nas árvores e sentiram que estavam sendo observados constantemente. Por fim, decidiram deixar a pesquisa para trás e sair da ilha, mas algo aconteceu que lhes causou arrepios na espinha.

Quando Eva foi até o barco, percebeu que ele havia desaparecido! A corda estava rasgada em dois e não se via o barco em nenhum lugar da costa. “Mas o que…”, ela sussurrou para si mesma. Como ela iria dizer à sua equipe que eles estavam presos nessa ilha esquecida?

Estavam presos
Eles passaram os dias seguintes tentando encontrar uma maneira de deixar a ilha. Procuraram na costa por qualquer sinal de civilização ou do barco, mas não encontraram nada. Tentaram construir uma jangada com troncos, mas as correntes eram muito fortes. Eles estavam presos.

Eva conseguiu sair de sua paranoia e entrar no modo de sobrevivência. Ela partiu em uma missão para encontrar o que quer que a ilha estivesse escondendo. No meio da noite, ela arrumou uma mochila e deixou sua equipe para trás. Ela não conseguia se livrar da sensação de que estava cometendo um grande erro, mas foi embora mesmo assim.

Mistérios e mais mistérios
Eva caminhou cuidadosamente pela densa floresta e se deparou com muitas criaturas bonitas. Algumas delas ela nunca tinha visto antes, e outras ela só esperava ver algum dia. Um pássaro laranja de cor vívida chamou a sua atenção logo de cara.

Mas nenhuma daquelas criaturas tinha uma natureza ruim como a sensação que eles sentiam trazia. Então, o que poderia estar atormentando ela e sua equipe? Ela logo descobriria… E a forma que ela faria a sua descoberta não seria nada agradável.

Algo diferente 
Depois de alguns dias caminhando sozinha pela floresta, Eva encontrou uma pequena caverna. Estava chovendo muito naquele dia e ela estava tremendo de frio. Então, ela juntou alguns galhos secos e fez uma pequena fogueira dentro da caverna para que ela ficasse seca.

Eva aqueceu cuidadosamente as mãos e os pés na fogueira, mas então viu algo com o canto do olho. Havia algo brilhando no fundo da caverna. Eva, curiosa como estava, pegou sua lanterna e foi investigar. Se ao menos ela soubesse no que estava se metendo.

Um objeto brilhante
Eva se aventurou lentamente na escuridão, com os olhos fixos no objeto brilhante à distância. A caverna ficava cada vez menor a cada passo que ela dava. E, por fim, ela não conseguiu mais continuar.  Ela podia ver o objeto brilhante no final de um pequeno buraco, mas havia um problema.

O problema era que ela tinha que colocar todo o braço para alcançá-lo. Eva parou por um segundo, com medo do que poderia se esconder no buraco escuro. No que ela estava colocando a mão? Ela respirou fundo e lentamente colocou a mão para dentro.

Ela não iria desistir tão fácil
O buraco era frio e havia muitas estruturas diferentes em seu interior. Eva se esforçou ao máximo para não se distrair com a sensação horrível de que estava colocando a mão em um buraco desconhecido. O buraco era apertado e intimidador!

Ela estava ficando cada vez mais nervosa, mas sabia que não podia recuar naquele momento mais. Eva não iria desistir tão fácil do que quer que se escondesse ali dentro. Finalmente, depois de tentar bastante, ela alcançou o objeto.

Uma dor lacerante
Ao agarrar o objeto brilhante, ela sentiu uma dor aguda na mão. Ela rapidamente retirou o braço e, ao examiná-lo, viu uma marca estranha na pele, diferente de tudo o que já havia visto antes. Ela não estava sangrando, mas notou uma pequena protuberância na palma da mão.

Eva caiu de costas no chão quando a dor se espalhou por seu braço. Ela olhou ao redor para ver o que estava acontecendo, e foi então que percebeu. Um pequeno diário estava atrás de uma rocha, coberto de sujeira e pedras. Ela pegou o diário e correu rapidamente de volta para o acampamento.

Um diário
O diário seria algo realmente importante para todos ali. Ele foi escrito por um homem que explorou a ilha há mais de oitenta anos. Nele, ele detalhou as estranhas criaturas que encontrou e os eventos aterrorizantes que ocorreram durante seu tempo na ilha.

Por fim, descobriu-se que a ilha era o lar de um perigoso parasita, que há muito tempo se pensava estar extinto. Ela tinha que correr para chegar no acampamento e mostrar para os demais colegas cientistas o que aquelas anotações de 80 anos atrás diziam.

Tarde demais
Por fim, pouco tempo depois da descoberta, uma equipe de resgate chegou, mas era tarde demais para alguns membros da equipe de Eva. Eles haviam sucumbido à doença misteriosa que os havia infectado e não havia nada que pudesse ser feito para salvá-los.

Foi então que a ilha foi isolada de uma vez e o governo iniciou uma investigação sobre o que havia acontecido. Eles precisavam descobrir tudo sobre aquele parasita mortal que estava acabando com as pessoas que pisavam no local, até mesmo um grupo de cientistas.