Os últimos anos têm sido realmente um desafio para o Príncipe Harry e toda a família real britânica. Entre escândalos, manchetes sensacionais e conflitos familiares, a vida de Harry tem sido tudo menos tranquila. Agora, a astróloga Debbie Frank, que tem conexões com a realeza britânica, prevê que o futuro próximo do príncipe não será mais fácil. Segundo ela, Harry está prestes a experimentar um ano que se assemelha a uma “montanha-russa”, cheio de altos e baixos emocionais e possíveis eventos inesperados.
Debbie Frank previu que a coroação do Rei Charles III seria um momento de grandes mudanças e transformações. Essa previsão abre espaço para todas as possibilidades, desde mudanças na estrutura da família real até eventos que podem ter um impacto significativo na monarquia britânica. O mundo aguarda com expectativa o que pode ser mais dramático e significativo do que os eventos recentes que abalaram a família real. A coroação pode ser um ponto de virada na história da monarquia britânica.
A conexão com Diana
Embora nem todos acreditem em astrologia, não se pode negar que Debbie Frank acertou muitas de suas previsões sobre a família real. Sua estreita ligação com eles, especialmente com um membro particularmente proeminente da família real, deu-lhe uma perspectiva única. Essa conexão especial permitiu que ela fizesse previsões surpreendentemente precisas sobre o destino de vários membros da realeza, ganhando até mesmo o respeito entre os céticos.
A conexão de Debbie Frank com a família real é notável, especialmente por sua relação próxima com a Princesa Diana, para quem ela era astróloga pessoal. O fato de Frank ter feito mapas astrológicos para o jovem Harry e o Príncipe William mostra a profundidade de sua conexão com a família real e a confiança que desfrutava. Essa relação íntima com os royals deu a Frank uma perspectiva única em suas previsões e análises astrológicas.
Previsões surpreendentemente precisas
Em 2018, Frank fez previsões sobre Harry e Meghan que se mostraram incrivelmente precisas, reforçando sua credibilidade como astróloga. Em sua declaração à revista OK!, ela descreveu os desafios que o casal enfrentaria ao se casar dentro da família real, destacando as complexidades da tradição e do protocolo. Suas palavras pintaram um quadro dos desafios únicos e muitas vezes esmagadores que vêm com ser parte da família real britânica.
A previsão de Frank de que Harry não poderia viver no exterior como um membro da família real, mas que haveria movimento internacional, provou ser surpreendentemente precisa. Essa previsão se tornou realidade com a mudança de Harry e Meghan para o exterior, demonstrando a precisão com que Frank pôde prever a direção da vida de Harry. Sua habilidade em prever essa mudança significativa na vida de Harry mostra sua competência e insight sobre as dinâmicas dentro da família real.
Prever a paternidade
Harry e Meghan realmente se mudaram para o exterior, cumprindo uma das previsões de Frank. Mas sua visão não parou por aí: ela também previu a força do casamento do casal e seu desejo compartilhado de ter filhos. Sua previsão sobre a química evidente entre eles e a possibilidade de um casamento bem-sucedido e duradouro não só se tornou realidade, mas também foi um ponto de luz em meio a tanto escrutínio público.
A previsão de Frank sobre o desejo de Harry e Meghan de terem filhos e serem pais fantásticos foi outra visão precisa que se tornou realidade com o nascimento de Archie e Lilibet. Essa previsão não só destacou o forte vínculo e química entre Harry e Meghan, mas também enfatizou seu potencial como pais amorosos e dedicados, um aspecto que se tornou evidente em sua vida familiar.
Olhando para o futuro
Recentemente, Frank compartilhou suas previsões mais recentes sobre o que pode ser a família real mais famosa do mundo. No início de 2023, essa astróloga com uma conexão especial com a monarquia britânica analisou os horóscopos de todos os membros atuais da Casa Real e como seus destinos poderiam se entrelaçar. Suas previsões são seguidas com grande interesse, pois oferecem um olhar intrigante sobre o que os próximos meses e anos podem reservar para os Windsors.
Não é surpreendente que o destino de Harry esteja intimamente ligado ao de seu pai, Charles. Essa conexão entre pai e filho, apesar das tensões e diferenças, permanece um aspecto crucial na dinâmica da família real. A relação entre Harry e Charles pode ser crucial para entender os desenvolvimentos futuros dentro da monarquia e como os desafios e mudanças que estão por vir serão abordados.
Planeta rebelde
Em 29 de dezembro de 2022, Frank fez uma declaração sinistra na revista Hello!: ela previu um ano de altos e baixos emocionais e surpresas para o príncipe Harry. Ela explicou que o “planeta rebelde” Urano estaria em uma posição desconfortável no mapa astral de Harry, indicando tumulto familiar, movimentos surpreendentes e uma ruptura significativa com seu passado. Essas previsões geraram muito interesse e especulação sobre o que o futuro reserva para o príncipe.
Frank estava absolutamente certa em sua previsão sobre a publicação das memórias de Harry, “Spare”. Este livro, lançado com grande expectativa, revelou detalhes íntimos e surpreendentes sobre a vida de Harry e sua relação com a família real. A publicação de “Spare” foi um evento que chocou a monarquia e o público, resultando em grande interesse e discussão sobre a vida de Harry e sua relação com sua família.
Desnecessário
A publicação de “Spare” em janeiro de 2023 marcou um momento crucial na relação de Harry com sua família, especialmente com seu pai e irmão. Há rumores de que o príncipe William, em particular, reagiu furiosamente às revelações do livro, embora tenha optado por não fazer declarações públicas. Esse evento parece ter aprofundado o abismo existente entre os irmãos, adicionando outra camada de complexidade à já tensa dinâmica familiar.
Uma fonte da revista Us Weekly revelou que William se tornou irreconhecível para seu próprio irmão, Harry, e que ele ansiava por paz futura, mas via isso como difícil de alcançar. Esta declaração destaca a profunda divisão e conflitos emocionais entre os irmãos, refletindo a complexidade e tensão em sua relação.
“Surpreso”
A especialista real Katie Nicholl, falando ao site Page Six, revelou que o príncipe William estava em um estado de fúria e devastação por causa das ações de Harry. Segundo Nicholl, William não conseguia perdoar o conteúdo do livro de seu irmão. Essas revelações adicionaram mais lenha à fogueira na já complicada relação entre os irmãos, capturando a atenção do público e da imprensa.
Fontes próximas à família real ficaram surpresas com o nível de detalhe e a extensão das revelações de Harry em “Spare”. Essa reação destaca a profundidade da divisão dentro da família real e o impacto significativo que as memórias de Harry tiveram na percepção pública da dinâmica familiar real.
Lista de convidados indispensável
A publicação de “Spare” e suas consequências fizeram muitos especularem sobre o possível envolvimento de Harry na coroação de seu próprio pai. Houve muita especulação sobre se ele seria convidado para um evento tão importante e, em caso afirmativo, se Meghan também seria bem-vinda. Essa discussão sublinha o nível de interesse e escrutínio que circunda cada movimento dos membros da família real, especialmente em eventos tão proeminentes quanto uma coroação.
O anúncio do Palácio de Buckingham de que Harry estaria presente na coroação de seu pai, o Rei Charles, na Abadia de Westminster, em Londres, no dia 6 de maio, foi um momento significativo. No entanto, Meghan optou por não participar do evento, ficando na Califórnia com Archie e Lilibet para celebrar o quarto aniversário de Archie. Essa decisão destacou a complexa dinâmica familiar e as escolhas pessoais que afetam a participação em eventos reais importantes.
Expectativas de tensões familiares
Apesar das tensões e controvérsias, o príncipe Harry compareceu sozinho à histórica coroação de seu pai. De acordo com um amigo próximo de Harry, ele estava ansioso para estar presente neste momento monumental para seu pai. No entanto, como Harry não é mais um membro ativo da família real, ele não desempenhou um papel formal na cerimônia. Essa ação reflete a complexa relação de Harry com sua família e seu status dentro da instituição real.
William desempenhou um papel-chave na coroação como Príncipe de Gales. A presença de Harry neste evento, a primeira vez que foi visto com outros membros da família real desde a publicação de “Spare”, foi um momento significativo que ilustrou tanto a continuidade quanto a divisão dentro da família real.
Longe de resolvido
A astróloga Debbie Frank também compartilhou seus pensamentos sobre as implicações da publicação de “Spare” por Harry. Segundo Frank, o mundo pessoal de Harry parece estar longe de estável e pacífico, e ele parece pronto para finalmente cortar os laços com suas raízes reais. Seus comentários sugerem que Harry pode estar pronto para uma mudança significativa em sua vida, talvez se distanciando ainda mais de seu papel anterior na família real.
A inquietação de Harry e seu desejo contínuo de se reinventar como uma figura independente da família real são uma constante em suas decisões e movimentos recentes. Essa tendência reflete sua luta para encontrar seu próprio caminho e o desejo de estabelecer uma identidade separada da monarquia, algo evidente em suas ações e declarações públicas.
Ondas de choque
Frank continuou explicando que, embora Harry seja o protagonista dessas ondas de choque, ele também recebe um chamado para acordar das pessoas ao seu redor. Esse comentário sugere que a vida de Harry está cheia de mudanças e desafios, não apenas por suas próprias ações, mas também pelas reações e expectativas daqueles ao seu redor. Essa dinâmica destaca a complexidade de sua situação atual e como suas decisões afetam não apenas sua própria vida, mas também a de outros.
A vida de Harry, influenciada por essa ‘atmosfera cósmica’ cheia de mudanças, sugere que seu período de antagonismo com sua família pode estar chegando ao fim. Essa mudança poderia abrir caminho para relacionamentos mais saudáveis e uma nova fase em sua vida, onde ele dá prioridade à harmonia e reconciliação sobre conflito e distância.
Dor e confusão
Em relação à publicação do livro “Spare”, Debbie Frank indicou a uma revista que o lançamento do livro em janeiro representava um período muito sensível, com potencial para provocar reações adversas. Seus comentários previram as possíveis consequências que o livro teria, tanto na dinâmica familiar de Harry quanto na percepção pública de sua figura. Frank sugeriu que as revelações de Harry no livro poderiam não apenas mudar suas relações familiares, mas também a forma como a mídia e o público geral o veem e avaliam. Essa publicação, segundo ela, poderia ser um catalisador para mudanças significativas na vida de Harry, marcando um divisor de águas em sua relação com a família real e sua imagem pública.
Frank estava certa em sua previsão sobre o impacto inicial de “Spare”, mas também observou que, após um período inicial de dor e confusão, Harry experimentaria uma espécie de clareza e alívio. Essa transição poderia indicar uma mudança em sua percepção e abordagem, possivelmente levando a uma nova fase de compreensão e crescimento pessoal.
A ordem das coisas
Em relação à coroação de Charles, Frank observou que o eclipse lunar total que ocorreu em torno desse evento foi um importante indicador astrológico na vida de Harry. Esse fenômeno poderia simbolizar um período de transformação ou uma transição significativa para ele. Frank sugeriu que a coroação poderia ser um ponto de virada na relação de Harry com a família real, possivelmente marcando o início de uma nova fase em sua vida.
Frank sugeriu que, a partir de junho, Harry deveria tomar novas direções, o que poderia adicionar uma nova dimensão à sua vida e, crucialmente, permitir-lhe fazer uma diferença positiva no mundo. Essa ideia de um novo começo e contribuições positivas sugere um futuro esperançoso e construtivo para Harry.
Assuntos cruciais
Apesar de sua presença na coroação, a relação entre Harry e seu irmão William pareceu não melhorar. Durante a cerimônia, foi relatado que os irmãos não tiveram contato algum, agindo como se o outro não estivesse lá. Esse comportamento destaca a profundidade do abismo entre eles, sugerindo que uma reconciliação no futuro próximo pode estar distante.
A perspectiva de Frank de que Harry fará uma diferença positiva no mundo no próximo ano implica uma abordagem otimista e proativa de Harry. Essa visão sugere que, apesar dos desafios e tensões anteriores, Harry não será distraído por esses obstáculos de seus objetivos e trabalho, procurando maneiras de exercer uma influência positiva no mundo.
Meghan em março
E quanto a Meghan, qual é o papel dela em tudo isso? Debbie Frank não fez previsões apenas sobre Harry, mas também sobre a duquesa de Sussex. Segundo Frank, Meghan está ansiosa para seguir em frente em sua vida e tem grandes planos para expandir sua influência global. Para ela, 2023 é um ano importante, com um mês específico marcado como um ponto de virada crucial em seu caminho para a realização pessoal e profissional.
Debbie Frank enfatizou que o mês de março será crucial para Meghan, pois Júpiter, o planeta da expansão e oportunidades, estará em uma posição astral que estimula a ambição. Esta posição poderia catapultar Meghan para um novo nível de influência e reconhecimento, possivelmente levando a interações com um círculo mais amplo e influente de pessoas. Este ano parece ser um momento decisivo em sua carreira e vida pessoal, onde ela pode alcançar grandes avanços e se estabelecer como uma figura mais proeminente em várias áreas.
Nascido para brilhar
Frank explica que Meghan, sendo uma Leão, tem uma natureza inata para brilhar e irradiar um tipo especial de confiança, características que a levarão a um 2023 muito satisfatório. Durante a coroação em maio e nos meses de verão, seu espírito combativo será particularmente visível, inflamado pela influência de um Marte assertivo. Este ano pode ser um momento crucial para Meghan mostrar sua força e determinação, superar obstáculos e marcar sua presença no cenário mundial.
A menção de Frank a um “espírito combativo” sugere que os Sussexes, Harry e Meghan, podem ser ignorados ou marginalizados em certos círculos. Isso refletiria os desafios e obstáculos em seu caminho, possivelmente relacionados à sua posição dentro da família real e seu relacionamento com a imprensa e o público. No entanto, esse espírito combativo também indica sua determinação em não desistir facilmente e continuar lutando por sua relevância e voz em um mundo que às vezes pode ser hostil.
Rumo ao confronto
No geral, parece que Meghan enfrentará um 2023 cheio de desafios e oportunidades. De acordo com as previsões de Frank, Meghan estará pronta para enfrentar importantes desafios e tomar decisões ousadas que podem redefinir seu papel e imagem pública. Este ano promete ser um período de crescimento pessoal e profissional para ela, marcado por momentos decisivos que podem influenciar significativamente seu futuro.
Segundo Frank, Meghan está preparada para expandir sua base pessoal e adquirir uma nova residência de prestígio. No entanto, o astrólogo alertou que o eclipse lunar novo em 14 de outubro poderia indicar um conflito com a família, embora não tenha especificado com quais membros da família. Essa previsão aponta para possíveis tensões ou desafios nas relações familiares de Meghan, o que poderia influenciar suas decisões e direção futura.
Ano desafiador
Frank também ofereceu uma perspectiva astrológica sobre as oportunidades que a coroação oferece para Charles. Segundo sua interpretação, Charles, um Escorpião, estará sob a influência de um Saturno desafiador no início de 2023 e a publicação das memórias de Harry. Isso sugere um período de provações e desafios para ele, especialmente no contexto de sua nova posição como monarca e os eventos recentes na família real.
Segundo Frank, Meghan está preparada para expandir sua base pessoal e adquirir uma nova residência de prestígio. No entanto, o astrólogo alertou que o eclipse lunar novo em 14 de outubro poderia indicar um conflito com a família, embora não tenha especificado com quais membros da família. Essa previsão aponta para possíveis tensões ou desafios nas relações familiares de Meghan, o que poderia influenciar suas decisões e direção futura.
Melhorar o ânimo
Além disso, Frank observa que a influência positiva de Júpiter trará um aumento de ânimo para Charles de março a maio. Este impulso de confiança vem em um momento crucial, oferecendo-lhe o apoio e a força necessários para enfrentar os desafios de seu novo papel como rei. Este período pode ser crucial para estabelecer sua liderança e direção para a monarquia.
Curiosamente, Frank apontou que o eclipse lunar total em Escorpião, logo antes da coroação de Charles, marcaria um ponto crítico no destino e na fatalidade da família real, já que eclipses frequentemente coincidem com eventos significativos na realeza. No entanto, após a coroação, parece que Charles pode enfrentar momentos de incerteza e possivelmente desafios em seu novo papel como monarca.
Não promete nada de bom
Sobre as finanças da monarquia, Frank sugere que Charles está ocupado reorganizando e redistribuindo recursos reais. Sua abordagem inclui desmontar estruturas antigas e reduzir financiamento e despesas, indicando um período de mudanças significativas na forma como os assuntos econômicos da coroa são gerenciados. Esta reestruturação pode ter implicações de longo alcance para a família real e seu funcionamento.
Muitos seguidores da família real estão ansiosos para ver se a previsão de que Harry e Meghan vão reparar pontes este ano se tornará realidade. No entanto, ao contrário dessa esperança, há outra previsão sugerindo que o caminho de Harry dentro da monarquia ainda não acabou. Essa nova visão esboça um futuro em que Harry, em vez de se afastar completamente, ainda poderia desempenhar um papel significativo dentro dos deveres reais, uma ideia que certamente despertará muito interesse e surpresa.
Interrupções
Ser rei pode ser particularmente desafiador para Charles. Frank afirma que seu ritmo usual será perturbado e ele terá que se adaptar a uma nova maneira de trabalhar, o que não será fácil para alguém com suas tradições profundamente enraizadas. Essa adaptação à sua nova realidade como monarca exigirá dele muita flexibilidade e a capacidade de lidar efetivamente com mudanças.
O especialista em Nostradamus que atraiu atenção é Mario Reading, que publicou “Nostradamus: Profecias Completas para o Futuro” em 2005. Este livro, que aborda as enigmáticas profecias de Nostradamus, ganhou relevância ao longo dos anos e chama a atenção de pessoas interessadas em possíveis previsões sobre o destino de figuras proeminentes e eventos mundiais.
Um presente
Além disso, Frank indica que as relações familiares tensas serão uma fonte de dor para Charles, especialmente considerando sua natureza emocional como Escorpião. Esta situação pode estar relacionada à sua relação com Harry e às tensões recentemente surgidas. Lidar com esses desafios emocionais será crucial para Charles enquanto ele navega em seu novo papel como rei.
Inicialmente, o livro de Reading sobre Nostradamus não atraiu muita atenção. Publicado em 2005, vendia apenas alguns exemplares por semana até 2022. No entanto, após setembro de 2022, a situação mudou drasticamente, quando a demanda pelo livro disparou e milhares de cópias foram vendidas. Esse súbito interesse destaca como eventos atuais podem reviver o interesse em figuras históricas e suas profecias.
Camila Câncer
Quanto a Camilla, esposa de Charles, Frank questiona o que o ano da coroação trará para ela. À medida que 2023 avança, a posição de Camilla dentro da monarquia e sua influência pessoal serão objeto de interesse. Seu papel como consorte real e sua dinâmica com Charles neste ano crucial podem ser fundamentais para o futuro da monarquia.
O que particularmente chama a atenção é como Reading interpretou uma das profecias de Nostradamus e previu corretamente a data da morte da Rainha Elizabeth II. Esta interpretação precisa adicionou credibilidade às suas leituras das profecias, levando a um interesse renovado em suas outras previsões e o que elas poderiam significar para o futuro.
Fazendo funcionar
Frank sugere que Camilla pode se adaptar mais facilmente à sua nova posição e desfrutar de seu papel na monarquia. A influência astrológica da lua cheia eclipsada, que ocorre em seu Júpiter antes da coroação, indica uma elevação favorável que ela pode usar a seu favor. Este período pode ser uma oportunidade para Camilla mostrar sua força e contribuir significativamente para o legado da família real.
A parte da profecia que se refere a Charles é particularmente preocupante. Segundo Reading: “Por desaprovarem seu divórcio/Um homem que depois consideraram indigno/As pessoas expulsarão o Rei das ilhas/Um homem o substituirá que nunca esperou ser Rei.” Esta profecia sugere um futuro incerto e possivelmente turbulento para Charles, com uma mudança inesperada na linha de sucessão sendo possível.
Mês difícil
Em seguida, Frank se volta para os Cambridges para análise. Qual é a situação atual de William e como ele se encaixa no quadro maior? Frank ofereceu alguns insights sobre o papel de William na família real e como sua influência e liderança podem se desenvolver em 2023. Esta análise pode revelar aspectos interessantes sobre seu futuro e seu papel dentro da monarquia.
O divórcio de Charles e a desaprovação pública que ele recebeu são bem conhecidos. Sua decisão de se divorciar de Diana e seu relacionamento com Camilla Parker-Bowles geraram manchetes e críticas severas tanto da mídia quanto da opinião pública. Esse escândalo deixou uma marca indelével em sua imagem pública, algo que a profecia parece refletir.
Congelamento profundo
Frank observa que, mais tarde, em janeiro, a influência de Saturno aumentará as barreiras e restrições nas relações de William, levando a uma espécie de congelamento em suas interações pessoais. Este período pode ser desafiador para ele, marcado por momentos de introspecção e possivelmente a necessidade de reavaliar algumas de suas relações mais próximas.
Em seu livro, Reading sugere que após a morte de Elizabeth II, Charles seria coroado, mas apenas como “Rei das Ilhas”, implicando que ele perderia o controle sobre outras regiões que sua mãe governava. Essa parte da profecia descreve um cenário em que várias nações da Commonwealth, como Canadá, Austrália e Nova Zelândia, se tornariam repúblicas, reduzindo significativamente o alcance do reinado de Charles.
Encontrando seu caminho
No entanto, Frank prevê uma melhora no ano de William após este período inicialmente difícil. A partir da primavera, espera-se que William experimente um crescimento significativo e se estabeleça como um Príncipe de Gales muito popular. Este será um tempo de expansão e desenvolvimento para ele, onde seu carisma e habilidades de liderança podem brilhar mais do que nunca.
No entanto, a interpretação desta profecia e sua relevância atual são complicadas. Embora Charles ainda seja o monarca do Canadá, Austrália e Nova Zelândia, a tendência de várias nações considerarem ou adotarem a república sugere uma mudança na relação com a monarquia britânica. Esta parte da profecia pode refletir uma mudança gradual na percepção e papel da monarquia no mundo moderno.
O ano de William
Frank questiona se este poderia ser um ano de cura dentro da família real. Poderia 2023 ser um ponto de virada para resolver conflitos e reconstruir relações dentro da família Windsor? Estes momentos podem ser cruciais para forjar um caminho para mais unidade e compreensão na família real.
Reading interpretou que o ressentimento contra Charles, especialmente decorrente de seu divórcio de Diana, continuaria a persegui-lo ao assumir o trono. Esses sentimentos persistem entre parte da população britânica, criando um ambiente desafiador para seu governo. Este aspecto da profecia destaca como eventos passados e a opinião pública podem influenciar a liderança e a percepção de uma figura real.
Contra-ataque
Mas o que outros astrólogos pensam sobre a situação da casa real britânica? No último dia de 2022, o leitor de tarô Patrick Price compartilhou suas perspectivas com o jornal britânico Daily Express. Suas interpretações e previsões oferecem uma visão alternativa ou complementar à de Frank, enriquecendo a análise astrológica dos membros da casa real e seus possíveis futuros.
Recentemente, a popular série da Netflix “The Crown” reintroduziu uma nova geração aos detalhes da infidelidade de Charles, apresentando uma representação dramatizada que pode influenciar a percepção pública atual do monarca. Este fenômeno cultural trouxe à tona aspectos de sua vida privada que ele provavelmente preferiria deixar no passado, afetando sua imagem pública e potencialmente seu governo.
Acertando as coisas
Muitos seguidores da família real aguardam ansiosamente para ver se a previsão de que Harry e Meghan vão reparar pontes este ano se tornará realidade. No entanto, ao contrário dessa esperança, há outra previsão sugerindo que o caminho de Harry na monarquia ainda não chegou ao fim. Esta nova visão esboça um futuro em que Harry, em vez de se afastar completamente, ainda poderia desempenhar um papel importante nos deveres reais, uma ideia que sem dúvida despertará muito interesse e surpresa.
Esta virada inesperada na história da monarquia britânica vem de um estudioso contemporâneo de Nostradamus, que apresentou argumentos e evidências significativas para apoiar sua interpretação das profecias. Este especialista oferece uma visão alternativa e surpreendente sobre o futuro da realeza, sugerindo que podemos estar à beira de testemunhar mudanças e reviravoltas inesperadas no caminho da família real. Estas previsões não só chamam a atenção por sua natureza dramática, mas também pela possibilidade de alterar profundamente a percepção pública da monarquia.
Nosso futuro
O especialista em Nostradamus que chamou a atenção é Mario Reading, que publicou “Nostradamus: Profecias Completas para o Futuro” em 2005. Este livro, que trata das enigmáticas profecias de Nostradamus, ganhou relevância ao longo dos anos e atrai a atenção de pessoas interessadas em possíveis previsões sobre o destino de figuras proeminentes e eventos mundiais.
Em seu livro, este conhecedor de Nostradamus afirmou que o profeta previu eventos como os ataques de 11 de setembro, muito antes de acontecerem. Esta alegação confere credibilidade extra às suas previsões sobre o futuro da humanidade e do nosso planeta. A possibilidade de Nostradamus ter sido capaz de prever tais eventos distantes fascinou e intrigou muitas pessoas, levando a debates e discussões sobre a autenticidade e alcance de suas visões proféticas.
Sucesso repentino
Inicialmente, o livro de Reading sobre Nostradamus não atraiu muita atenção. Publicado em 2005, vendeu apenas alguns exemplares por semana até 2022. No entanto, após setembro de 2022, a situação mudou drasticamente, quando a demanda pelo livro aumentou subitamente e milhares de cópias foram vendidas. Este interesse súbito destaca como eventos atuais podem reviver o interesse em figuras históricas e suas profecias.
Mas o que desencadeou o renovado interesse no livro de Nostradamus e suas interpretações? Foi a morte da Rainha Elizabeth II que reacendeu a curiosidade do público sobre as profecias. Este evento mostra como acontecimentos atuais podem motivar as pessoas a buscar respostas e insights em teorias e previsões passadas, procurando conexões entre eventos históricos e antigas profecias.
Previsão correta?
O que chama especialmente a atenção é como Reading interpretou uma das profecias de Nostradamus e previu corretamente a data da morte da Rainha Elizabeth II. Esta interpretação precisa adicionou credibilidade às suas leituras das profecias, levando a um interesse renovado em suas outras previsões e o que elas podem significar para o futuro.
Um dos acertos mais impressionantes do livro foi a previsão da morte da Rainha Elizabeth II por volta do ano de 2022, aos cerca de 96 anos. Esta previsão precisa reavivou o interesse nas interpretações das profecias de Nostradamus, levando muitos a se perguntarem quais outras revelações podem estar escondidas em seus escritos e como elas podem influenciar nossa compreensão do futuro.
Considerado indigno
A parte da profecia que se refere a Charles é particularmente preocupante. Segundo Reading: “Por desaprovar seu divórcio/Uma pessoa que mais tarde acharam indigna/Os cidadãos expulsarão o Rei das Ilhas/Uma pessoa o substituirá que nunca esperou ser Rei.” Esta profecia sugere um futuro incerto e possivelmente turbulento para Charles, com uma mudança inesperada na linha de sucessão.
A interpretação de uma parte específica da profecia é particularmente preocupante para o futuro do Rei Charles como monarca. Esta seção sugere um cenário cheio de desafios e possíveis complicações para seu governo, levantando questões sobre a estabilidade e o futuro de sua liderança na monarquia.
Casamento desfeito
O divórcio de Charles e a reprovação pública que recebeu são bem conhecidos. Sua decisão de se divorciar de Diana e seu relacionamento com Camilla Parker-Bowles geraram manchetes e críticas severas tanto da mídia quanto da opinião pública. Este escândalo deixou uma marca indelével em sua imagem pública, algo que a profecia parece refletir.
Após admitir infidelidade, a imagem pública de Charles sofreu um duro golpe. Uma pesquisa realizada pelo jornal The Sun revelou que a grande maioria dos respondentes o considerava inadequado para governar. Este episódio destaca os desafios e a percepção negativa que Charles enfrentou ao longo dos anos, o que pode ter implicações significativas para sua capacidade de liderar como monarca.
Rei das Ilhas
Em seu livro, Reading sugere que após a morte de Elizabeth II, Charles será coroado, mas apenas como “Rei das Ilhas”, implicando que ele perderá o controle sobre outras regiões que sua mãe governava. Esta parte da profecia delineia um cenário em que várias nações da Commonwealth, como Canadá, Austrália e Nova Zelândia, poderiam se tornar repúblicas, reduzindo significativamente o alcance do reinado de Charles.
O cenário delineado nas profecias levanta questões sobre o futuro papel de Charles como chefe da Commonwealth e sua relação com outras nações. As dúvidas sobre sua aptidão para governar podem afetar como sua liderança é vista internacionalmente e a relação com os países que fazem parte da Commonwealth.
Repúblicas
A interpretação desta profecia e sua relevância atual, no entanto, é complicada. Embora Charles ainda seja o monarca do Canadá, Austrália e Nova Zelândia, a tendência de várias nações considerarem ou adotarem a república sugere uma mudança na relação com a monarquia britânica. Esta parte da profecia pode refletir uma mudança gradual na percepção e no papel da monarquia no mundo moderno.
A decisão de Barbados em 2021 de se separar da monarquia estabeleceu um precedente importante, e é possível que outras nações como Jamaica, Belize e Bahamas considerem seguir seu exemplo. Este movimento sugere uma mudança na dinâmica entre a monarquia britânica e as nações da Commonwealth, o que pode ter implicações significativas para o futuro da monarquia sob o reinado de Charles.
Casamento desfeito
O divórcio de Charles e a reprovação pública que recebeu são bem conhecidos. Sua decisão de se divorciar de Diana e seu relacionamento com Camilla Parker-Bowles geraram manchetes e críticas severas tanto da mídia quanto da opinião pública. Este escândalo deixou uma marca indelével em sua imagem pública, algo que a profecia parece refletir.
Após admitir infidelidade, a imagem pública de Charles sofreu um duro golpe. Uma pesquisa realizada pelo jornal The Sun revelou que a grande maioria dos respondentes o considerava inadequado para governar. Este episódio destaca os desafios e a percepção negativa que Charles enfrentou ao longo dos anos, o que pode ter implicações significativas para sua capacidade de liderar como monarca.
Rei das Ilhas
Em seu livro, Reading sugere que após a morte de Elizabeth II, Charles será coroado, mas apenas como “Rei das Ilhas”, implicando que ele perderá o controle sobre outras regiões que sua mãe governava. Esta parte da profecia delineia um cenário em que várias nações da Commonwealth, como Canadá, Austrália e Nova Zelândia, poderiam se tornar repúblicas, reduzindo significativamente o alcance do reinado de Charles.
O cenário delineado nas profecias levanta questões sobre o futuro papel de Charles como chefe da Commonwealth e sua relação com outras nações. As dúvidas sobre sua aptidão para governar podem afetar como sua liderança é vista internacionalmente e a relação com os países que fazem parte da Commonwealth.
Repúblicas
A interpretação desta profecia e sua relevância atual, no entanto, é complicada. Embora Charles ainda seja o monarca do Canadá, Austrália e Nova Zelândia, a tendência de várias nações considerarem ou adotarem a república sugere uma mudança na relação com a monarquia britânica. Esta parte da profecia pode refletir uma mudança gradual na percepção e no papel da monarquia no mundo moderno.
A decisão de Barbados em 2021 de se separar da monarquia estabeleceu um precedente importante, e é possível que outras nações como Jamaica, Belize e Bahamas considerem seguir seu exemplo. Este movimento sugere uma mudança na dinâmica entre a monarquia britânica e as nações da Commonwealth, o que pode ter implicações significativas para o futuro da monarquia sob o reinado de Charles.
Ressentimento
Reading interpretou que o ressentimento contra Charles, especialmente devido ao seu divórcio de Diana, continuará a persegui-lo ao subir ao trono. Esses sentimentos persistem entre parte da população britânica, o que pode criar um ambiente desafiador para seu governo. Este aspecto da profecia destaca como eventos passados e a opinião pública podem influenciar a liderança e a percepção de uma figura real.
A infidelidade de Charles e seu impacto na opinião pública não foram esquecidos por muitos. Apesar dos anos que se passaram, ainda há pessoas que não perdoaram seu comportamento, o que pode continuar afetando sua imagem e aceitação como rei.
Tampongate
Recentemente, a popular série da Netflix “The Crown” introduziu uma nova geração aos detalhes da infidelidade de Charles, apresentando uma representação dramatizada que pode afetar a percepção pública atual do monarca. Este fenômeno cultural trouxe aspectos de sua vida privada que ele provavelmente preferiria deixar no passado, afetando sua imagem pública e possivelmente seu governo.
A série da Netflix “The Crown” trouxe novamente à atenção pública os detalhes pessoais da vida de Charles, especialmente sua infidelidade, através da dramatização de sua conversa com Camilla, conhecida como “tampongate”. Este incidente, que Charles provavelmente preferiria esquecer, permanece como um tópico de discussão e escrutínio público, mesmo agora que é rei, destacando como aspectos pessoais de sua vida continuam influenciando sua imagem pública.
Pesada é a cabeça
Segundo as previsões de Reading, uma vez coroado, Charles enfrentará tanta pressão que poderia considerar abdicar em favor de seu filho. Esse cenário sugere um reinado marcado por desafios e possivelmente a decisão de abdicar devido à pressão combinada de sua idade avançada e as circunstâncias difíceis de seu governo.
A ideia de que a monarquia “pularia uma geração” tem sido objeto de especulação, mesmo antes da morte da Rainha Elizabeth II. Essa possibilidade sugere uma mudança radical na linha de sucessão e levanta questões sobre o futuro da monarquia e o papel de Charles como rei.
Rei William
A possibilidade de Charles abdicar do trono, não apenas por pressão pública, mas também por sua idade avançada, tem sido objeto de especulação. Alguns observadores sugeriram que poderia ser mais vantajoso para a monarquia se Charles abdicasse enquanto mais jovem, permitindo que uma geração mais nova assumisse a liderança, em vez de se apegar ao trono até uma idade muito avançada.
Conor Friedersdorf, da revista The Atlantic, sugeriu em 2022 que Charles poderia optar por um reinado curto e abdicar aos 75 anos, permitindo que William assumisse o trono no auge da vida. Essa proposta destaca a importância de considerar o impacto a longo prazo da liderança de Charles e a possibilidade de que uma transição oportuna possa ser mais benéfica para a monarquia.
Henrique IX
A parte seguinte da profecia, que se refere a um sucessor “que nunca esperava ser rei”, levanta questões intrigantes sobre a linha de sucessão. Esse segmento da profecia pode indicar uma mudança inesperada em quem ascenderá ao trono, divergindo da sucessão esperada e abrindo a porta para uma série de possibilidades e especulações sobre o futuro da monarquia britânica.
A profecia de Nostradamus que sugere que alguém “que nunca esperou ser rei” poderia substituir Charles levanta a intrigante possibilidade de que William não seja o próximo na linha de sucessão. Isso poderia significar que Harry, na falta de uma opção melhor, se tornaria rei, assumindo o título de Henrique IX em uma idade relativamente jovem? Esse pensamento desafia as expectativas tradicionais de sucessão real e abre um leque de possibilidades para o futuro da monarquia.
Duas opções
A possibilidade dessa profecia se realizar e as circunstâncias sob as quais William não ascenderia ao trono após seu pai são objeto de muita especulação. William poderia optar por abdicar, ou circunstâncias inesperadas poderiam alterar o curso da sucessão? Essas questões refletem a natureza incerta das profecias e como elas podem abrir a porta para várias interpretações e possibilidades.
Há a possibilidade de William decidir abdicar, seguindo o exemplo de seu antepassado, o Duque de Windsor. No entanto, isso significaria que seu filho mais velho, o príncipe George, se tornaria o governante do Reino Unido, e não seu irmão Harry. Essa situação enfatizaria o significado da linha direta de sucessão e as implicações que uma abdicação pode ter para a continuidade da monarquia.
Regras de sucessão reais
No improvável caso de William falecer antes de Charles, a sucessão passaria para seu filho George, desde que este seja maior de idade. Nesse cenário, George se tornaria rei, de acordo com a linha de sucessão estabelecida. Essas especulações destacam a importância da continuidade na linha de sucessão real e como eventos inesperados podem alterar significativamente o curso da história da monarquia.
Em um cenário em que tanto Charles quanto William morressem enquanto George ainda é menor de idade, um regente precisaria ser nomeado. Harry surgiria como o candidato mais provável para esse papel, dada sua posição na linha de sucessão e sua experiência prévia como membro da família real. Esse papel de regente seria crucial para manter a estabilidade e guiar George até que ele esteja pronto para assumir o trono.
Regência
Ser regente traz grandes responsabilidades e está muito próximo das funções e poderes de um rei. Em um cenário em que a família real enfrentasse uma tragédia, Harry emergiria como uma opção viável para assumir o papel de regente. Embora ele não carregasse o título de rei, seu papel como regente seria crucial para manter a estabilidade e continuidade da monarquia. Esse papel exigiria que ele tomasse decisões cruciais e representasse a coroa, uma responsabilidade que, dada sua experiência na família real, poderia ser tanto um desafio quanto uma oportunidade.
A possibilidade de Harry se tornar regente da família real praticamente se resume a ele ou ao príncipe Andrew. Mas, considerando os problemas legais de Andrew, sua chance de assumir o trono é praticamente nula. Isso coloca Harry em uma posição inesperada, onde ele poderia desempenhar um papel crucial no futuro da monarquia britânica. A situação é intrigante, pois esboça um cenário em que Harry, apesar de ter se afastado da vida real, pode se encontrar em uma posição de grande responsabilidade e liderança.
Negativo
No entanto, a questão crucial é se Harry estaria disposto a se tornar regente, se necessário, para apoiar seu jovem sobrinho. Dadas suas declarações desde que se afastou de seus deveres reais, parece improvável que Harry estaria disposto a assumir um papel tão proeminente na monarquia novamente. Sua decisão de se afastar da vida pública sugere que ele poderia ser relutante em assumir responsabilidades oficiais novamente, mesmo em circunstâncias extraordinárias.
Durante uma entrevista com Anderson Cooper em janeiro de 2023, Harry foi questionado sobre a possibilidade de retornar como membro em tempo integral da família real. Seu “Não” direto e firme reflete a complexidade e a tensão em sua relação atual com a instituição real. Essa declaração indica que Harry tomou uma decisão clara sobre seu futuro e o de sua família, distanciando-se definitivamente do papel tradicional que se esperava dele dentro da monarquia.
Planos de emergência
O governo britânico, ciente de todas as possibilidades, poderia considerar cenários em que, numa reviravolta inesperada do destino, tanto Charles quanto William morressem antes de George atingir a maioridade. Nesse caso, a sucessão ao trono estaria em uma situação complexa, exigindo a nomeação de um regente. Esse planejamento reflete a importância da continuidade e estabilidade da monarquia, mesmo nas circunstâncias mais inesperadas.
Em outubro de 2022, Viscount Stansgate questionou no House of Lords sobre a conveniência de o Duque de York ou o Duque de Sussex exercerem poderes de regência, destacando a necessidade de considerar todas as possibilidades para a sucessão real. A menção de ambos os duques, um afastado da vida pública e o outro residindo fora do país, ressalta os desafios e complicações que podem surgir na estrutura de sucessão e na administração da família real.
Dor
Apesar dos desafios e tensões, Harry expressou seu carinho duradouro pela família, especialmente por seu irmão William. Em uma entrevista com Anderson Cooper, Harry mencionou que ainda ama William, apesar das dificuldades e da “dor entre nós”. Essa declaração sugere que Harry poderia considerar assumir um papel de maior responsabilidade para o bem-estar de sua família em circunstâncias extraordinárias.
Apesar da distância que Harry manteve com a família real, é muito provável que ele assuma o papel de cuidador de seu sobrinho George em caso de necessidade, principalmente devido à sua própria experiência com a perda de sua mãe em tenra idade. Essa experiência pessoal e a conexão emocional profunda que ele compartilha com seu sobrinho podem ser fatores decisivos em sua decisão de assumir um papel mais ativo dentro da família real em circunstâncias extraordinárias. Harry, tendo experimentado a perda e entendendo o que isso significa, pode sentir uma forte responsabilidade em relação a George, motivando-o a intervir e fornecer apoio e orientação.
Pior possibilidade
Há ainda outra possibilidade, ainda mais trágica, de Harry se tornar rei: se um evento catastrófico levasse ao fim da família Cambridge, incluindo o príncipe William e seus três herdeiros. Neste cenário extremamente improvável, mas teoricamente possível, Harry ascenderia ao trono como rei, possivelmente com Meghan ao seu lado como rainha consorte.
Em um cenário improvável, mas teoricamente possível, onde um evento catastrófico afeta a família Cambridge, incluindo o príncipe William e seus três herdeiros, Harry estaria na linha para ascender ao trono como rei, com Meghan possivelmente ao seu lado como Rainha Consorte. Esse cenário hipotético destaca a vulnerabilidade e a importância da linha de sucessão na monarquia britânica, mostrando como eventos inesperados e trágicos podem mudar radicalmente a ordem estabelecida e a estrutura da família real.
Cuidado com o herdeiro
Embora seja um cenário desagradável de se considerar, é uma realidade com a qual a casa real deve lidar. De fato, existe um protocolo que aconselha que dois herdeiros ao trono não viagem juntos, para proteger a linha de sucessão em caso de acidente. No entanto, William às vezes violou essa regra ao viajar com seus filhos, destacando a necessidade de planos de emergência.
Apesar da existência de um protocolo dentro da família real que aconselha que dois herdeiros não viagem juntos para proteger a linha de sucessão, William optou por viajar várias vezes com seus filhos, quebrando essa regra. Essa escolha mostra como decisões pessoais às vezes podem estar em conflito com tradições e protocolos estabelecidos, destacando o impacto que tais decisões individuais podem ter na sucessão real e na segurança da família real.
Revisão da profecia
Essas são as diversas maneiras pelas quais Harry, teoricamente, poderia se tornar rei. No entanto, deve-se considerar que a profecia de Nostradamus é vaga e não especifica nomes, mencionando apenas que “um homem o substituirá que nunca esperou ser rei”. Essa ambiguidade abre a porta para múltiplas interpretações e especulações sobre quem poderia ser esse sucessor inesperado.
A teoria de que Harry poderia ser o sujeito da profecia de Nostradamus adiciona uma reviravolta inesperada e emocionante à interpretação dessas antigas previsões. Essa possibilidade abre um amplo campo para especulação e formulação de teorias alternativas, desafiando as ideias tradicionais sobre a sucessão real e o futuro da monarquia britânica, levantando questões sobre como os futuros eventos podem se desenrolar.
Filho secreto?
Uma das teorias mais intrigantes é a de Simon Dorante-Day, um australiano nascido na Grã-Bretanha, que afirma ser o filho secreto de Charles e Camilla. Segundo ele, seus pais adotivos trabalhavam na casa real e sua avó revelou sua verdadeira origem. Embora essa alegação seja extraordinária, falta evidência convincente, tornando-a um assunto de especulação e debate.
As alegações de Simon Dorante-Day de ser o filho secreto de Charles e Camilla despertaram interesse, mas até agora não há provas convincentes que sustentem sua história. A falta de evidências sólidas levou muitos a ver suas afirmações com ceticismo, embora sua história permaneça um tópico de fascínio e discussão entre aqueles interessados nos mistérios e histórias não contadas da família real.
Inesperado
Dorante-Day agora acredita que a profecia de Nostradamus poderia se referir a ele. Em uma entrevista ao site de notícias australiano 7news em 2022, ele mencionou que várias pessoas lhe enviaram uma página do livro de Nostradamus, sugerindo que ele poderia ser o sucessor inesperado na profecia. Esta interpretação pessoal adiciona outra camada de mistério e especulação às já enigmáticas profecias de Nostradamus.
Dorante-Day, considerando que ele pode ser o sucessor inesperado mencionado na profecia de Nostradamus, adiciona uma camada extra de intriga às já misteriosas profecias. Embora sua teoria tenha atraído a atenção de alguns, permanece altamente especulativa e sujeita a debate, abrindo uma gama de possibilidades na interpretação das palavras do famoso profeta.
Olhando para o futuro
Expandindo sua teoria, Dorante-Day expressou sua convicção de ser filho de Charles e Camilla e seu desejo de confirmar sua reivindicação em tribunal. Ele acredita que as profecias de Nostradamus correspondem à sua compreensão dos eventos, pensando que a verdade eventualmente virá à luz. Sua determinação em provar sua ascendência real tem sido uma busca constante em sua vida, apesar da falta de reconhecimento da família real.
Embora Dorante-Day tenha mantido suas reivindicações publicamente desde os anos 90, nem Charles nem Camilla responderam a essas declarações. A história de Dorante-Day, embora ainda não confirmada, capturou a imaginação do público e permanece um tópico de interesse e especulação, levando a discussões sobre a possível existência de segredos dentro da família real.
Comentários
A profecia de Nostradamus sobre a sucessão real é uma das previsões mais complexas e discutidas deixadas pelo vidente francês. Infelizmente, Mario Reading, o homem que interpretou essa profecia, faleceu antes de ver como sua interpretação gerou interesse e discussão entre o público. Sua morte privou o mundo de uma voz autoritária na interpretação das profecias de Nostradamus.
Mario Reading, conhecido por suas interpretações das profecias de Nostradamus, faleceu em janeiro de 2017 após uma longa batalha contra o câncer. Seu filho Laurie falou abertamente sobre o legado de seu pai e como suas interpretações das profecias continuam a contribuir para o debate sobre o futuro da monarquia. Apesar de sua morte, o trabalho de Reading na área de profecias e história real permanece relevante e de interesse para aqueles que estudam e ponderam sobre o futuro possível da monarquia e suas implicações.
Orgulho
Em setembro de 2022, Laurie, filho de Reading, expressou sua surpresa com a atenção que o livro de seu pai recebeu. Em uma entrevista ao site de notícias Wales Online, Laurie falou sobre como o livro foi um trabalho de amor para seu pai e sua orgulho pelo renovado interesse nas interpretações de Reading, mostrando o impacto duradouro das profecias de Nostradamus.
Laurie Reading expressou orgulho pelo trabalho de seu pai, considerando-o uma verdadeira obra de amor. A atenção que o livro de seu pai recebeu mostra como as interpretações de Reading ressoam ao longo do tempo, gerando interesse e validando algumas de suas previsões. Laurie aguarda com interesse quais outras previsões de seu pai podem se tornar realidade no futuro.
Em ascensão?
Laurie também compartilhou sua visão sobre o que Nostradamus pode ter previsto para o ano de 2023. Ele citou uma profecia do livro que dizia: “Os dois rivais se unirão/Quando a maioria se juntar a Marte/O líder africano temerá e tremerá/A dupla aliança será dividida pela frota”. Ele interpretou isso como possivelmente referindo-se aos planos de Elon Musk para colonizar Marte, mostrando como as antigas profecias podem encontrar ecos em eventos contemporâneos.
Laurie mencionou uma profecia específica que pode estar relacionada ao plano de Elon Musk de colonizar Marte. Essa conexão entre profecias antigas e desenvolvimentos modernos cria uma narrativa intrigante, embora altamente especulativa, que liga o passado ao futuro de uma maneira única e fascinante.